A violência e as ameaças contra o movimento antiaborto aumentaram nas últimas semanas, impulsionadas pela possibilidade da Suprema Corte derrubar o precedente legal que autorizou a interrupção da gravidez em todo o Estados Unidos.
Recentemente a polícia norte-americana prendeu um homem armado que sondava a casa do juiz conservador Brett Kavanaugh com a intenção de assassiná-lo.
Além disso, centros de apoio a gestantes, muitos ligados à entidades cristãs, estão sendo criminalmente atacados. Até o momento, segundo o relatório do Washington Examiner, ao qual o site American Faith teve acesso, pelo menos 13 clínicas contra o aborto foram vítimas de ataques de vandalismo, incêndio ou ambos.
Na semana passada, uma clínica pró-vida na cidade de Amherst, localizada no estado de Nova York (EUA), foi atacada por vândalos que quebram as janelas, queimaram parte do imóvel e picharam uma parede com o termo “Jane was here”.
Jane é o nome de Jane Roe, um pseudônimo usado por Norma McCorvey, uma mãe solteira que entrou com pedido de aborto na Suprema Corte dos EUA e que recebeu a resposta positiva, garantindo assim o precedente jurídico para todo o país.
Vários outros centros tiveram pichações parecidas, mostrando que há ligação entre os crimes a decisão da juízes que está prestes a ser divulgada.
Inclusive, há um grupo intitulado de “Jane’s Revenge” que tem reivindicado o crédito por vários desses crimes.
Redação Exibir Gospel