Há 57 projetos de lei apresentados na Câmara dos Deputados que visam impedir o ensino da linguagem neutra nas escolas e/ou seu uso em documentos oficiais.
A linguagem neutra visa incluir pessoas que não se consideram homens ou mulheres ou que se identificam com os dois gêneros. Desta forma, eles não querem ser chamados ele ou ela. Vale lembrar que no português, palavras masculinas, no plural, representam ambos os sexos.
Entre os projetos contra essa linguagem ideológica imposta pelo ativismo LGBTQ+ temos o projeto de lei 566/2022 da deputada federal Greyce Elias (Avante-MG) que tem como objetivo estabelecer “que o ensino da língua portuguesa será obrigatoriamente de acordo com a norma culta com base no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e da gramática elaborada nos termos da reforma ortográfica pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa”.
Já o PL 764/2022, do ex-deputado federal Reinhold Stephanes Junior (PSD-PR) “estabelece medidas para garantir o direito dos estudantes ao aprendizado da lingua portuguesa segundo as normas vigentes.
Desde 2020 está engavetado o PL 5385/2020 da deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) que “estabelece medidas de proteção ao direito dos estudantes brasileiros ao aprendizado da língua portuguesa de acordo com a norma culta e orientações legais de ensino, na forma que menciona”.
Para conhecer outros projetos sobre o assunto, acesse aqui.
Redação Exibir por Leiliane Lopes