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12/12/2024

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Cientista aponta para o crescimento do Design Inteligente pelo mundo

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 “A evolução faliu, o darwinismo morreu, é só uma questão de marcar o dia do velório que ainda não ocorreu”

Por Cris Beloni

 

Entrevistado por Yago Martins do canal Dois Dedos de Teologia, Marcos Eberlin sai em defesa da Teoria do Design Inteligente e explica qual a diferença entre essa teoria e a do Criacionismo Bíblico, ressaltando que as duas se harmonizam.

 

 

Segundo o cientista o Criacionismo Bíblico parte de um pressuposto de que a Bíblia tem razão. Além disso, se apoia na ideia de que é nas escrituras que se encontra toda a história da criação e da humanidade. “Então o Criacionismo vai para a ciência para buscar evidências para essa tese, e encontra várias”, explicou.

 

Por outro lado, a teoria do Design Inteligente começa de outra forma, declarando que nada sabe. “Essa teoria segue as evidências científicas para descobrir se foram forças naturais ou ação inteligente que criaram a vida na terra”, esclareceu.

 

Para Eberlin, esse é o jogo legítimo da ciência. “E jogando o ‘jogo da ciência’ a gente descobre que foi uma mente inteligente que criou tudo”, advertiu. De certa forma, há necessidade de unir várias ciências para chegar ao resultado final. O químico acredita que “a ciência fornece os dados, a filosofia faz as perguntas e a teologia dá a resposta”.

 

Quanto tempo tem o planeta Terra?

 

“Com boa filosofia e boa teologia”, aponta o cientista, há boas chances de chegar ao Deus bíblico quando se observa as evidências científicas. “Fora da teoria do Design Inteligente, eu, como gente, tenho a minha interpretação, sou criacionista e acho que o Deus bíblico é o autor da Criação. E acho que a terra e o universo são jovens”, revela.

 

Para questões que envolvem a Teoria Criacionista da Terra Jovem, Eberlin disse que há evidências que a fortalecem. “Por exemplo, a lua se afastando da terra, registro de animais marinhos no topo de montes, tecido mole em dinossauro, tudo isso aponta pra uma terra jovem”, sustenta.

 

 

Ideias equivocadas

 

Dentro da teoria evolucionista existe uma tese que defende a existência de espécies transicionais. Logo, muitos passaram a crer que realmente existiu um ancestral símio em comum com o humano, além da presença de humanos rudimentares. “Essa ideia está absolutamente equivocada. Homens sempre foram homens”, asseverou.

 

 

Outro mito derrubado pelo cientista está dentro da questão dos órgãos vestigiais, vistos como estruturas atrofiadas, sem função evidente no organismo. Por um longo período de tempo, a medicina acreditou que o apêndice era um desses órgãos e que ele não desempenhava nenhuma função importante no corpo humano.

 

Eberlin rebate: “Não existem órgãos vestigiais, mais de duzentos já foram listados e já provamos que todos são funcionais. No caso do apêndice, ele é um reservatório de flora intestinal, é ele quem repõe todo o intestino depois de uma evacuação severa”, frisou.

 

 

Depois citou ainda o caso da amígdala, que antigamente era retirada sem grandes critérios em casos de infecções na garganta, trazendo mais danos do que benefícios às crianças.

 

Atualmente, a medicina reconhece que o pequeno órgão desempenha um papel importante no sistema imunológico, ajudando a proteger o organismo contra vírus e bactérias que entram pela boca ou nariz.

 

 

A verdade liberta, mas precisa ser reconhecida

 

O cientista recomendou bons livros sobre a teoria do Design Inteligente, além de indicar os atuais vídeos publicados em vários canais do Youtube, onde especialistas esclarecem sobre o tema.

 

 

Durante muito tempo, por falta de conhecimento, muitas igrejas foram influenciadas pelo movimento evolucionista. “Muitos colocaram Deus pra guiar a evolução. Isso foi um erro”, observou.

 

 

O evolucionismo teísta tomou conta da teologia durante o período em que a Teoria da Evolução se expandiu. Mas isso tem solução. “A verdade, às vezes, demora um pouco pra se estabelecer, mas sempre se estabelece”, confia.

 

 

O problema é que a propaganda da evolução foi muito bem feita e pouco questionada. “Você ouve que há milhares de evidências a favor da evolução e inúmeros artigos científicos já publicados, mas quando você abre a literatura científica, como Michael Behe fez na ‘Caixa Preta de Darwin’, você não encontra essas evidências”, mencionou.

 

 

Porque as teorias do Design Inteligente e do Criacionismo são tão rejeitadas?

 

 

“Por causa desse efeito de manada, que faz pensar que a evolução é mais provada do que as outras teorias”, responde Eberlin. “Mas os dados falam mais alto e os acadêmicos, aos poucos, vão se rendendo a eles”, continuou.

 

 

“A evolução faliu, o darwinismo morreu, é só uma questão de marcar o dia do velório que ainda não ocorreu”, brinca e conclui.

 

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=DUKlMSTcNIA&feature=youtu.be

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