O primeiro-ministro da Suécia, Ulf Hjalmar Ed Kristerson, expressou sua inquietação com a nova onda de solicitações de permissão para queimar textos religiosos. A crise do Alcorão tem abalado os laços de Estocolmo com comunidades muçulmanas.
Tudo começou quando um homem recebeu autorização e queimou um Alcorão, livro sagrado do Islã. Em seguida, o ativista muçulmano Ahmad Alush, recebeu permissão para queimar uma Bíblia e uma Torá ao lado de fora da embaixada israelense, em Estocolmo, mas desistiu após a repercussão mundial.
Em decorrência da polêmica da queima do livro sagrado dos muçulmanos, a embaixada da Suécia no Iraque foi invadida por manifestantes. Vídeos nas redes sociais mostram o grupo invadindo a sede sueca em Bagdá, resultando em um pequeno incêndio em parte do complexo.
Felizmente, de acordo com Tobias Billstrom, ministro das Relações Exteriores da Suécia, todos os funcionários da embaixada ficaram em segurança no local. A situação tem gerado preocupações tanto internamente na Suécia quanto nas relações diplomáticas com nações muçulmanas.
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