Nesta quarta-feira (13), o pastor Sean Feucht realizou o segundo protesto na porta da Disney, dessa vez em Anehim, Califórnia (EUA).
Muitas pessoas, incluindo crianças, se reuniram para protestar contra o ativismo gay da empresa de entretenimento que prometeu ter 50% dos seus personagens representando o grupo LGBTQ+.
“Estamos dizendo ‘basta’ para a sexualização evidente das nossas crianças. Está na hora de agir”, disse o pastor nas suas redes sociais.
“Pais, conservadores e fiéis da Califórnia e da nação estão se unindo em frente à Disneylândia para orar, adorar e manter a linha contra esta perversão”, completou o líder religioso.
Os protestos começaram na semana passada, quando Feucht reuniu centenas de pessoas na Disney de Burbank, também na Califórnia. A próxima parada deve ser os parques de Orlando, na Flórida.
Por que os protestos começaram?
No final de março, o jornalista Christopher Rufo, do City Journal, expôs vídeos que mostram diretores da Disney conversando sobre os planos da empresa de incluir a agenda LGBTQ+ em sua programação.
Em um dos vídeos, a produtora de animação da Disney, Latoya Raveneau, diz que “não teve medo de ter dois personagens se beijando ao fundo”.
Já o coordenador de produção da Disney, Allen March, reconhece o papel da mídia, incluindo a Disney, de formar a opinião das crianças e assim transformar a mente da próxima geração. “Todo esse conteúdo vai para as crianças, que não sabem nada disso”, disse ele.