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22/01/2025

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Escola cristã é processada por “homotransfobia” por distribuir material informativo aos pais e alunos

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Colégio Recanto do Espírito Santo. Crédito: Arqsol Arquitetura e Tecnologia / colegiores.com.br
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Uma escola católica particular de Itaúna (MG) distribuiu um material voltado para pais e alunos falando sobre símbolos populares entre crianças e adolescentes que vão contra a fé cristã. O informativo fala sobre símbolos como unicórnio, arco-íris, caveira e até mesmo sobre a imagem de Che Guevara, que estampa camisetas e bonés.

“As principais ideologias anti-família têm feito de tudo para se instalar em nosso meio e utilizam, principalmente, os materiais infantis e estampas que parecem ingênuas”, diz o material. “O arco-íris que é um símbolo de aliança de Deus com seu povo foi raptado pela militância LGBT, que o utiliza em suas bandeiras”, completa o texto.

“Também tem sido muito presente no cotidiano infantil a figura do unicórnio. Ele é sempre apresentado como uma figura doce e encantadora. Sua origem é diversa, mas o perigo é o que ele representa atualmente, pois também é utilizado por personalidades para identificar alguém de ‘gênero não binário’, que não se identifica como homem, como mulher e nem mesmo como um transexual. Ou seja, não se enquadra em nada e vive totalmente sem padrões. Resumindo, é mais um símbolo contrário à lei natural, contrário aos planos de Deus. Um exemplo disso foi dado pela Burger King que lançou, em 2018, o Shake Unicórnio especialmente para a parada gay em São Paulo”, diz outro trecho do material distribuído.

Diante disto, o Ministério Público de Minas Gerais, após denúncias, está movendo uma ação contra a escola por “discurso de ódio de cunho homotransfóbico”.

 “O Colégio requerido deverá ser civilmente responsabilizado pela propagação de discurso preconceituoso e discriminatório contra a comunidade LGBTQIA+, discurso que não encontra respaldo na liberdade religiosa e tampouco na liberdade de expressão, na medida em que seu teor atinge direitos fundamentais de grupo de pessoas vulnerabilizadas socialmente”, afirma o MP que pede indenização de R$ 500 mil, por danos coletivos e exige que a escola pague por uma contra campanha que faça afirmações em favor do público LGBT.

Redação Exibir Gospel

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