Líderes do Subcomitê de Relações Exteriores da Câmara, dos Estados Unidos, se uniram para analisar os crescentes ataques à liberdade religiosa no exterior e realizaram uma audiência nesta semana.
O encontro, que teve apoio de Republicanos e Democratas, focaram nos fatos da quantidade de casos de perseguição religiosa que se multiplicam pelo mundo.
Para se ter uma ideia, metade da população mundial não pode praticar livremente sua fé. Os Estados Unidos estão interessados em fazer pressão sobre dois países específicos onde a liberdade religiosa não é respeitada.
A Índia, conhecida como o país mais democrático do mundo, foi denunciada por agravar seu nacionalismo religioso. O rabino Abraham Cooper, presidente da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos (USCIRF), revelou suas preocupações com o país asiático.
As ações do governo, incluindo a aprovação e aplicação de políticas discriminatórias, como a proibição do hijab, leis anticonversão e leis anti-abate de vacas criaram uma cultura de impunidade para ameaças e violência de grupos vigilantes, especialmente contra muçulmanos e cristãos”.
Durante a audiência sobre o terrível estado da liberdade religiosa, o USCIRF afirmou que o Departamento de Estado não está na mesma página quando se trata da Nigéria e da Índia.
Cooper disse: “Infelizmente, a Nigéria se tornou um país atolado em violações da liberdade religiosa, onde pessoas de fé e sem fé vivem cada vez mais com medo de assédio, prisão e violência”. As informações são da CBN News.
Outro país que preocupa os norte-americanos é a China, onde o Partido Comunista Chinês usa a queima de Bíblias, tortura e reconhecimento facial para intimidar os fiéis.
Exibir Gospel / Leiliane Lopes