O padre Sérgio Jeremias, do Santuário Diocesano Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, em São Luiz (SC), igreja ligada à Diocese de Tubarão, proibiu os féis que defederam o aborto da menina de 11 anos de participarem da comunhão.
“Católico que defendeu o aborto dessa menina vá ao confessionário. Não venha à mesa da comunhão porque você está em estado de pecado mortal”, disse ele citando o Salmo 139:13.
O religioso também alertou aos fiéis que o caso não se tratava de estupro, mas de uma relação consensual entre os dois adolescentes, a menina de 11 e o menino de 13 anos e questionou: “Onde estava essa família?”
O caso repercutiu nacionalmente após um blog de esquerda divulgar informações incompletas sobre um caso que corria em segredo de justiça. Quando a reportagem foi ao ar, já tinha dez dias que a Delegacia da cidade havia concluído o inquérito descartando a hipótese de estupro. Mesmo assim, o aborto foi realizado na menina.
“Não nos peça para concordar com isso. Não me diga que você consegue ser um católico e vir à mesa da comunhão quando você defende essa barbárie contra a vida. Só há um nome que se alimenta disso é o satanás”, declarou o padre.
O religioso ainda pediu para que aqueles que defendem o aborto que converse com casais que tentam engravidar e não conseguem. “Peça para um pai e uma mãe que estão tentando engravidar contar como é a luta para ter um filho”, continuou.
Redação Exibir Gospel