O pastor Keith Waters foi zelador escolar por 55 anos, mas foi demitido em 2019 depois de fazer um comentário no Twitter dizendo que eventos do orgulho LGBTQ+ são “contrários à fé cristã” e “especialmente prejudiciais às crianças”.
O caso foi parar na Justiça e recentemente o tribunal do trabalho decidiu que ele tem liberdade de expressar suas crenças bíblicas sobre identidade humana e moralidade sexual.
O texto também abrange outros pastores, pois o tribunal declarou que os religiosos podem expressar sua fé no mundo online sem ter medo de perder seus empregos.
“O fato de o reclamante ter feito o tuíte fora do trabalho em sua conta pessoal como parte de seu papel como ministro é altamente relevante. Uma coisa é ter regras que se apliquem durante o trabalho e outra é estender essas regras à vida privada fora do trabalho”, diz trecho da decisão.
“Restringir a liberdade de expressão do reclamante fora do trabalho, que é uma parte importante de seu papel como ministro cristão e, portanto, parte da liberdade de praticar sua religião”, completou a juíza King.
O pastor Keith foi defendido pelo Christian Concern e Christian Legal Center que são entidades que atuam pelas liberdades religiosas e de expressão.
Redação Exibir Gospel