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26/11/2024

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Vendedor que provocou a ministra Damares em loja de shopping é demitido

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O vendedor Thiego Amorim, 34, conhecido por ter provocado a ministra Damares Alves em um shopping de Brasília, foi demitido do cargo no domingo (13/01).

Thiego gravou um vídeo em que questionava a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, se ela era “menino ou menina”, já que a ministra estava utilizando uma roupa azul.

O vídeo veio pouco depois de Damares afirmar que “é uma nova era no Brasil, onde menino veste azul e menina veste rosa.”

“Amores, venho atrás dessa publicação informa que não faço mais parte do quadro de funcionários da Cantão”, afirmou Thiego em uma publicação em suas redes sociais.

Após a repercussão do vídeo, a ministra afirmou que tudo não passava de “uma metáfora contra a ideologia de gênero.”

Em entrevista ao canal Universa, do UOL,no último dia 10, a proprietária da loja onde Thiego questionou Damares afirmou que a ministra pediu para não demitirem o funcionário.

“Ela não gostaria que o Thiego fosse demitido. Em raríssimos casos acontece uma demissão imediata. Primeiro, a gente apura, adverte, reitera nossos princípios e não sai demitindo ninguém assim. Conversamos internamente e fizemos o que a marca acredita que seja o melhor. No tempo certo, será feito alguma outra coisa, se entendermos necessário”, disse Carolina Puga.

A proprietária da loja também pediu desculpas à ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. Após analisar as imagens, a loja disse que a ministra não foi atendida corretamente e sustenta que não houve agressão por parte de Damares.

“Gostaríamos de pedir desculpas pelo atendimento inadequado de um de nossos funcionários da loja localizada no Brasília Shopping no último dia 02.01.2019, reconhecemos que não houve por parte de V.Sa. qualquer tipo de agressão no interior da loja”, diz a nota da loja, que é uma franquia da marca de roupas Cantão.

Vendedor de loja provoca a ministra Damares Alves

Na semana passada, Thiego entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Damares, alegando que houve constrangimento, vias de fato e ameaça em uma confusão entre os dois.

*Fonte: O Globo.

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