Siga nossas redes sociais
25/11/2024

Destaques

Ministério da Mulher emite nota confirmando casos de tráfico infantil no Pará

Published

on

Compartilhe

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, hoje liderado por Cristiane Britto, emitiu uma nota para dizer que as denúncias feitas pela ex-ministra Damares Alves sobre tráfico infantil, abuso sexual de menores e crimes de pedofilia são verdadeiros.

A Pasta esclarece que há inúmeros inquéritos já instaurados sobre esses temas e que diante da gravidade do que foi visto na Ilha do Marajó, o ministério, com apoio do Governo Federal, criou o “Abrace o Marajó”, um programa de desenvolvimento social, econômico e ambiental que tem como objetivo melhorar a vida dos moradores de uma das regiões mais pobres do país.

É pela pobreza e falta de recursos que as crianças são submetidas a pedófilos, traficadas para outros países e expostas às mais horríveis crueldades, como bem relatou a senadora eleita em culto no último sábado (8).

Leia a nota na íntegra:

NOTA À IMPRENSA

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos esclarece que as afirmações feitas pela ex-ministra Damares Alves foram apresentadas com base em numerosos inquéritos já instaurados que dão conta de uma série de fatos gravíssimos praticados contra crianças e adolescentes.

Sobre o caso específico do Marajó, o programa Abrace o Marajó foi criado justamente como resposta à vulnerabilidade social, econômica e ambiental, que caracteriza uma porção expressiva da Amazônia Brasileira.

Desde 2020, cerca de R$ 950 milhões foram investidos em iniciativas para o desenvolvimento econômico e social do arquipélago. Marcado pela transversalidade das iniciativas, o programa conta com parceiros que vão desde os ministérios da Saúde e Cidadania até pastas como Educação, Minas e Energia, Comunicações, entre outros.

Esta pasta tem total ciência da gravidade do problema e age diuturnamente para combater essa e outras práticas criminosas. Como exemplo, no início deste mês o MMFDH lançou a campanha ‘Enfrentamento às violações de Direitos Humanos: prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes na internet’ para alertar pais e responsáveis sobre os sérios perigos a que os pequenos estão expostos diariamente na rede mundial de computadores. As peças estão sendo veiculadas em canais de TV, em salas de cinema e nas redes sociais do Ministério (saiba mais: https://bit.ly/3Vhjj8V).

Salientamos, ainda, que as denúncias registradas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos são de caráter sigiloso e acessíveis a toda população. Em casos de suspeitas ou conhecimento de violações à integridade humana, a população pode realizar denúncias pelo disque 100 ou aplicativo Direitos Humanos Brasil. O serviço também está disponível por chat e pelo endereço eletrônico da central: ht

Ministério da Mulher emite nota confirmando casos de tráfico infantil no Pará

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, hoje liderado por Cristiane Britto, emitiu uma nota para dizer que as denúncias feitas pela ex-ministra Damares Alves sobre tráfico infantil, abuso sexual de menores e crimes de pedofilia são verdadeiros.

A Pasta esclarece que há inúmeros inquéritos já instaurados sobre esses temas e que diante da gravidade do que foi visto na Ilha do Marajó, o ministério, com apoio do Governo Federal, criou o “Abrace o Marajó”, um programa de desenvolvimento social, econômico e ambiental que tem como objetivo melhorar a vida dos moradores de uma das regiões mais pobres do país.

É pela pobreza e falta de recursos que as crianças são submetidas a pedófilos, traficadas para outros países e expostas às mais horríveis crueldades, como bem relatou a senadora eleita em culto no último sábado (8).

Leia a nota na íntegra:

NOTA À IMPRENSA

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos esclarece que as afirmações feitas pela ex-ministra Damares Alves foram apresentadas com base em numerosos inquéritos já instaurados que dão conta de uma série de fatos gravíssimos praticados contra crianças e adolescentes.

Sobre o caso específico do Marajó, o programa Abrace o Marajó foi criado justamente como resposta à vulnerabilidade social, econômica e ambiental, que caracteriza uma porção expressiva da Amazônia Brasileira.

Desde 2020, cerca de R$ 950 milhões foram investidos em iniciativas para o desenvolvimento econômico e social do arquipélago. Marcado pela transversalidade das iniciativas, o programa conta com parceiros que vão desde os ministérios da Saúde e Cidadania até pastas como Educação, Minas e Energia, Comunicações, entre outros.

Esta pasta tem total ciência da gravidade do problema e age diuturnamente para combater essa e outras práticas criminosas. Como exemplo, no início deste mês o MMFDH lançou a campanha ‘Enfrentamento às violações de Direitos Humanos: prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes na internet’ para alertar pais e responsáveis sobre os sérios perigos a que os pequenos estão expostos diariamente na rede mundial de computadores. As peças estão sendo veiculadas em canais de TV, em salas de cinema e nas redes sociais do Ministério (saiba mais: https://bit.ly/3Vhjj8V).

Salientamos, ainda, que as denúncias registradas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos são de caráter sigiloso e acessíveis a toda população. Em casos de suspeitas ou conhecimento de violações à integridade humana, a população pode realizar denúncias pelo disque 100 ou aplicativo Direitos Humanos Brasil. O serviço também está disponível por chat e pelo endereço eletrônico da central: https://www.gov.br/mdh/pt-br/ondh/

As denúncias recebidas pela ONDH são encaminhadas aos órgãos competentes e, posteriormente, monitoradas para assegurar o bom andamento das demandas. Os dados coletados auxiliam, entre outras ações, nas operações integradas, a exemplo da Parador 27 – contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.

As denúncias recebidas pela ONDH são encaminhadas aos órgãos competentes e, posteriormente, monitoradas para assegurar o bom andamento das demandas. Os dados coletados auxiliam, entre outras ações, nas operações integradas, a exemplo da Parador 27 – contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Redação Exibir Gospel / Leiliane Lopes