Circula pelas redes sociais um vídeo gravado por uma mulher trans, biologicamente homem, que foi impedida de utilizar o banheiro feminino em uma filial da Igreja Assembleia de Deus em Aracajú, Sergipe.
No vídeo, a jovem expressa sua indignação por ter sido barrada por um homem na entrada do banheiro situado nas dependências do templo religioso. Ela alegou estar ali como qualquer outra pessoa e se identificou como mulher transexual, querendo ter o direito de usar o banheiro segundo o sexo que ela se identifica.
A repercussão do vídeo gerou diversas reações, incluindo comentários de figuras públicas como o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ). Através das redes sociais, Jordy sugeriu que o incidente poderia ter sido uma provocação deliberada aos evangélicos, observando que a identidade de gênero não é reconhecida como critério suficiente para a distinção dos sexos pela tradição cristã. O deputado destacou que a distinção biológica é o principal fator considerado nesse contexto.
“Por qual motivo um trans vai a uma igreja evangélica para usar o banheiro feminino?”, questionou Jordy. Ele argumentou que os banheiros são projetados conforme critérios anatômicos do sexo, e não apenas como uma “construção social”.
Assista:
https://twitter.com/carlosjordy/status/1741902052463104301
Exibir Gospel