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25/11/2024

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40% dos evangélicos dizem que governo Lula é pior que Bolsonaro, diz pesquisa

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Os dados divulgados nesta terça-feira (23) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) revelam uma mudança gradual na percepção dos evangélicos em relação ao governo federal. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto MDA, 40% dos entrevistados dessa comunidade consideram a gestão do presidente Lula pior que a de Bolsonaro. Contudo, observa-se uma leve elevação de 2,2 pontos percentuais, dentro da margem de erro, naqueles que acreditam ser melhor, totalizando 33%. Outros 24% avaliam como semelhantes.

Comparando com a pesquisa de outubro de 2023, onde 42% dos evangélicos afirmavam que o governo Lula era pior que o anterior, nota-se uma diminuição nessa percepção negativa. Os segmentos com maiores percentuais de avaliação desfavorável estão entre aqueles que ganham mais de cinco salários mínimos (38%) e possuem ensino superior (36%).

Por outro lado, a análise entre católicos revela uma inversão de perspectiva. Para 54% deles, a atual gestão de Lula é superior à de Bolsonaro, enquanto 25% pensam o contrário e 20% não identificam diferenças significativas entre ambos.

De maneira geral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado positivamente por 55,2% dos brasileiros neste início do segundo ano de seu terceiro mandato. Este índice teve uma leve variação de 0,3 ponto percentual para cima desde outubro de 2023.

O presidente da Confederação Nacional do Transporte, Vander Costa, destaca que o governo Lula encerra seu primeiro ano com avaliação positiva, especialmente nas áreas de economia, saúde, educação e benefícios aos mais pobres. Entretanto, ressalta que para avançar na popularidade, é necessário uma maior conexão com os evangélicos e o público de maior renda e escolaridade.

40% dos evangélicos dizem que governo Lula é pior que Bolsonaro, diz pesquisa

Os dados divulgados nesta terça-feira (23) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) revelam uma mudança gradual na percepção dos evangélicos em relação ao governo federal. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto MDA, 40% dos entrevistados dessa comunidade consideram a gestão do presidente Lula pior que a de Bolsonaro. Contudo, observa-se uma leve elevação de 2,2 pontos percentuais, dentro da margem de erro, naqueles que acreditam ser melhor, totalizando 33%. Outros 24% avaliam como semelhantes.

Comparando com a pesquisa de outubro de 2023, onde 42% dos evangélicos afirmavam que o governo Lula era pior que o anterior, nota-se uma diminuição nessa percepção negativa. Os segmentos com maiores percentuais de avaliação desfavorável estão entre aqueles que ganham mais de cinco salários mínimos (38%) e possuem ensino superior (36%).

Por outro lado, a análise entre católicos revela uma inversão de perspectiva. Para 54% deles, a atual gestão de Lula é superior à de Bolsonaro, enquanto 25% pensam o contrário e 20% não identificam diferenças significativas entre ambos.

De maneira geral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado positivamente por 55,2% dos brasileiros neste início do segundo ano de seu terceiro mandato. Este índice teve uma leve variação de 0,3 ponto percentual para cima desde outubro de 2023.

O presidente da Confederação Nacional do Transporte, Vander Costa, destaca que o governo Lula encerra seu primeiro ano com avaliação positiva, especialmente nas áreas de economia, saúde, educação e benefícios aos mais pobres. Entretanto, ressalta que para avançar na popularidade, é necessário uma maior conexão com os evangélicos e o público de maior renda e escolaridade.

A Justiça do Trabalho de São Paulo decidiu que a Igreja Universal do Reino de Deus deve pagar R$ 100 mil de indenização a um ex-pastor, identificado pelas iniciais M.B.S., por danos morais.

O ex-pastor alegou ter sido pressionado a realizar uma vasectomia como condição para se casar, sob ameaça de desobedecer às normas da instituição. M.B.S., que se associou à igreja aos 17 anos em 2003, ocupou cargos como pastor e supervisor de produção televisiva.

Ao planejar seu casamento em 2014, M.B.S. afirmou ter enfrentado pressões da instituição para se submeter à vasectomia. Ele argumentou que a igreja possui uma política interna que considera o casamento de funcionários do sexo masculino sem a realização da vasectomia como uma violação séria.

A advogada do ex-pastor, Themis Leão Pagani, destacou no processo a falta de justificativa válida para a igreja impor uma medida tão pessoal aos funcionários.

A defesa da Igreja Universal, representada pelas advogadas Simone Evangelista e Simone Galhardo, negou as acusações, alegando a ausência de evidências que comprovem a realização da vasectomia e classificando as alegações de M.B.S. como falsas.

Apesar disso, a juíza Franciane Aparecida Rosa, responsável pelo caso, não aceitou os argumentos da igreja, ressaltando em sua decisão que depoimentos confirmaram a imposição da vasectomia como requisito para pastores que desejam contrair matrimônio.

A Igreja Universal do Reino de Deus já interpôs recurso contra a decisão da justiça.

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