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25/11/2024

Entretenimento

Líder da bancada evangélica alerta para “igrejafobia” e “bibliofobia” no Brasil

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O deputado Eli Borges (PL-TO), líder da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) na Câmara dos Deputados, afirmou em entrevista ao Metrópoles Entrevista que o Brasil está enfrentando um momento de “igrejafobia” e “bibliofobia”. Segundo o parlamentar, essa “perseguição” está alinhada com políticas do governo federal.

A declaração de Borges surge em meio a questionamentos sobre a relação da bancada com o governo federal. Durante a campanha presidencial de 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou esforços para se aproximar do segmento evangélico, apesar de ter menos popularidade entre esses eleitores.

No entanto, essa aproximação tem enfrentado dificuldades, uma vez que grande parte da bancada evangélica, composta por 135 deputados e 22 senadores, é formada por parlamentares de siglas conservadoras, como PL e Republicanos. Pautas defendidas pelo governo federal, como direitos LGBTQ+ e educação sexual, são vistas de forma negativa pelo grupo.

“A gente está vivendo um tempo no Brasil muito perigoso, que eu chamo de igrejafobia, bibliofobia. E agora parece que estão criando a figura do sacerdotefobia. É horrível isso, porque são pessoas que estão aparelhadas com as políticas públicas do governo federal”, avaliou Eli Borges.

Para o parlamentar, as prioridades da bancada neste ano serão “seguir as bandeiras” do grupo. “Defesa da família nos moldes judaico patriarcal, que é o modelo da biologia, da ciência, para defendermos a liberdade e no contexto da democracia, especialmente a religiosa, respeitando todas as religiões”, afirmou o líder.

Redação Exibir Gospel

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