Na segunda-feira (30), durante um debate promovido pela Folha de S.Paulo e UOL, candidatos à Prefeitura de São Paulo discutiram sobre questões religiosas. O evento foi marcado por trocas de acusações entre os concorrentes ao cargo.
O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi o primeiro a mencionar Deus, ao comentar sobre a suspensão de suas redes sociais. Marçal afirmou que enfrenta uma “onda de perseguição” e citou a Bíblia como justificativa.
O atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), respondeu criticando Marçal por, segundo ele, utilizar a religião de forma inadequada. Ele ainda mencionou um suposto encontro de Marçal com um líder religioso que não resultou no apoio esperado.
A candidata do PSB, Tabata Amaral , também participou da discussão, criticando ambos os concorrentes por trazerem temas religiosos ao debate. “A relação que eu tenho com Deus é com Deus, é com a minha comunidade, é com a minha igreja”, disse ela, acrescentando que considera essa abordagem negativa para os cristãos e para o debate político.
Marçal, por sua vez, respondeu à crítica de Tabata, comentando que ela teria feito “o discurso cristão mais longo em um debate político” e sugerindo que a adversária não domina o assunto.
O debate foi pautado por essas discussões sobre religião, mais precisamente sobre quem é cristão genuíno ou não. Marçal disse que Nunes desconhece um versículo da Bíblia e recitou um para provar que tem ligações com a fé.
Redação Exibir Gospel
