Mais de 500 mil brasileiros com doenças graves e crônicas ou já foram atendidos pelo “Melhor em Casa”, um programa do Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, que leva atendimento médico gratuito para domicílios, reduzindo a permanência dos pacientes nos hospitais.
Para marcar os 10 anos da iniciativa e ampliar ainda mais o programa, o Ministério da Saúde habilitou na segunda-feira (8/11) 116 novas equipes multiprofissionais que irão atuar em todo país.
““Hospital é uma casa que, por infelicidade, se procura e, por felicidade, se encontra. O que leva as pessoas para o hospital é a infelicidade da doença. E nós temos que cuidar dessas pessoas para não só evitar a hospitalização, mas também para fazer com que a desospitalização, para aqueles que ainda precisam de cuidados especiais, seja feita com segurança, com eficácia, com efetividade e com custo efetividade”, disse o ministro Marcelo Queiroga durante evento no Rio de Janeiro.
Os novos grupos contam com diferentes profissionais da saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e outras especialidades que periodicamente visitam pacientes em suas casas.
O programa Melhor em Casa está em 732 municípios brasileiros, com mais de 1,6 mil equipes multiprofissionais ativas e já alcançou mais de 28,9 milhões de procedimentos. As 116 novas equipes contemplarão quase todos os estados brasileiros e o Distrito Federal, com investimento de R$ 55 milhões por mês. Até 2021, o Ministério da Saúde já investiu cerca de R$ 540 milhões.
“Será através de políticas públicas como essa que nós vamos melhorar a vida dos brasileiros. E esse programa só tem a melhorar. Nós temos hoje as estratégias de telessaúde que ainda vão fazer o Melhor em Casa ser melhor, porque podemos assistir não só de maneira presencial, mas a distância”, completou Queiroga.
Com informações Ministério da Saúde