No último domingo (6) Sam Smith e Kim Petras apresentaram sua música “Unholy” no 65º Grammy Awards , uma exibição que foi rotulada de ” satânica ” por vários líderes cristãos no Brasil e no mundo.
Entre eles, o pastor Sean Feucht, líder de adoração que tem viajado pelos Estados Unidos promovendo avivamento através da música, que enviou uma mensagem direcionada aos artistas que professam a Cristo como Salvador.
“Esta agenda demoníaca completa está sendo exposta, está aberta e até mesmo sendo celebrada”, afirmou o pastor.
“Estamos vendo as piores canções imundas, demoníacas, pornográficas e pervertidas”, disse Feucht. “O que me frustra é que não vemos crentes suficientes na indústria falando contra isso… Vemos pessoas quase abraçando o afeto do mundo.”
Feucht lembrou aos cristãos que não estamos “seguindo a Palavra do Senhor” quando nos tornamos “amigos do mundo”. Os cristãos devem “resistir ao diabo” para que ele fuja deles (Tiago 4:7 ).
Sobre a apresentação
Smith se declarou não-binário, Petras é uma artista trans. Ambos foram apresentados no palco do Grammy por Madonna, a cantora os chamou de “rebeldes” e afirmou que eles estão criando “um novo caminho”.
A canção significa “profano” e fala sobre um filho que sabe que o pai está ligado à prostituição.
No final da música, Smith vestiu uma cartola com chifres enquanto os dançarinos esfregavam as mãos para cima e para baixo no corpo do cantor.
O diretor criativo da Turning Point USA, Benny Johnson, chamou a performance de “adoração total a Satanás”.
Ao contrário do que a imprensa brasileira afirmou, não foram os cristãos que acusaram o cantor de adorar ao diabo, mas a própria produção do show.
Redação Exibir /Leiliane Lopes