O pastor Martim Alves, presidente da Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte, proibiu o movimento conhecido como “reteté” durante os cultos. A declaração foi feita durante um congresso na cidade de Assú, no interior do estado.
Segundo o pastor, manifestações como correr, pular e saltar não fazem parte da doutrina pentecostal clássica. Ele orientou que os fiéis adorem apenas com “glórias e aleluias”, sem aplausos ou movimentos corporais.
A fala dividiu opiniões entre os evangélicos. Enquanto alguns apoiaram, muitos criticaram a decisão nas redes sociais. Comentários apontaram que a medida tenta limitar a liberdade de adoração.
O pastor da própria igreja em Assú discordou da proibição e afirmou que os membros têm liberdade para expressar sua alegria. A decisão também vai contra o posicionamento da CGADB, presidida pelo pastor Wellington Junior, que durante uma AGO declarou: “Nós somos a Igreja do reteté, deixa os crentes pular, deixa correr”.
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