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26/11/2024

Entretenimento

Temperaturas baixas não atrapalham Marcha pela Vida e contra o aborto nos Estados Unidos

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Na última sexta-feira (19), ativistas pró-vida se reuniram em Washington para participar da tradicional Marcha pela Vida, celebrando a revogação da lei Roe vs. Wade, que devolve a cada estado o direito de legislar sobre o aborto.

Na sua 51ª edição, milhares de pessoas desafiaram as temperaturas gélidas. O bispo para a América do Norte da Igreja Ortodoxa Antioquena, John Abdalah, foi o primeiro a falar aos presentes, incentivando orações pelos não nascidos e suas famílias, assim como pela orientação divina aos legisladores e autoridades.

Jeanne Mancini, presidente da “March for Life” nos Estados Unidos, destacou que, de acordo com estudos, 60% das mulheres que optaram pelo aborto afirmam que teriam escolhido a vida se tivessem tido um maior apoio.

“O que uma mulher realmente precisa quando enfrenta uma gravidez não planejada? Ela não precisa de alarmismo, não precisa ser envergonhada. Ela precisa ouvir: ‘Você pode superar isso e eu vou te ajudar!'”, enfatizou Mancini perante a multidão.

De acordo com dados da organização independente Worlodmeters, que compila informações de governos e outras organizações, mais seres humanos morreram devido a abortos em 2022 do que por qualquer outra causa. No total, foram registrados mais de 73 milhões de abortos provocados em todo o mundo, tornando-se a principal causa de morte (52% do total de 140 milhões de óbitos), superando as demais causas.

“Continuaremos marchando a cada janeiro (…) até que as leis de nossa nação reflitam a verdade fundamental de que cada vida humana é criada com igual dignidade e merece ser protegida. Continuaremos marchando até que o aborto seja algo impensável!” concluiu Jeanne Mancini durante seu discurso.

Representando o âmbito político, Mike Johnson, presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, foi convidado. Ele afirmou que este é um momento crucial para ajudar mães e seus filhos, destacando que os direitos dos americanos “não vêm do governo, mas sim de Deus”.

Eu mesmo sou produto de uma gravidez não planejada. Em janeiro de 1972, apenas um ano antes de Roe v. Wade, meus pais adolescentes escolheram a vida, e sou profundamente grato por isso”, expressou Johnson.

A oração de encerramento foi conduzida pelo pastor Greg Laurie, acompanhado de sua esposa. Após os discursos, a multidão marchou em frente ao Capitólio dos Estados Unidos e à Suprema Corte.

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