Nesta terça-feira (5), em um movimento político inédito, Donald Trump foi eleito para um segundo mandato não consecutivo como presidente dos Estados Unidos. Em seu discurso de vitória, Trump declarou seu compromisso em “ajudar nosso país a se curar” após uma campanha intensa, onde escapou de duas tentativas de assassinato.
Líderes religiosos, como o presidente da Convenção Batista do Sul (SBC), Clint Pressley, expressaram apoio à vitória de Trump. “Graças a Deus por um resultado decisivo na disputa presidencial”, escreveu Pressley na rede X, ressaltando a importância das vitórias pró-vida em estados como Flórida e Nebraska.
Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, também comentou a eleição em uma coluna de opinião. Mohler elogiou o tom positivo do discurso de Trump e mencionou que, agora, ele carrega a responsabilidade de unir o país em seu segundo mandato.
Outros líderes evangélicos, como Franklin Graham, da Associação Evangelística Billy Graham, também congratularam Trump, desejando que ele busque “orientação e sabedoria de Deus” durante seu mandato.
Entretanto, nem todos os líderes evangélicos apoiaram a eleição de Trump. O pastor Dwight McKissic, da Cornerstone Baptist Church, criticou a resistência dos eleitores à possibilidade de uma presidente mulher, sugerindo que o sexismo influenciou a decisão dos eleitores ao rejeitarem Kamala Harris.
Redação Exibir