Na campanha eleitoral o então candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), gravou um vídeo dizendo que não era a favor do aborto e nem suas ex-esposas eram, convencendo assim muitos cristãos a votarem nele.
Mas nos primeiros dias de governo a equipe escolhida pelo petista mostrou que o aborto estará em pauta e que terá apoio para ser legalizado.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, prometeu revogar nos próximos dias todas as portarias e normas pró-vida assinadas pelo governo de Jair Bolsonaro.
Já a ministra das mulheres, Aparecida Gonçalves, defendeu que o aborto é uma “questão de saúde pública” e disse que o governo vai trabalhar para avançar na ampliação do acesso ao procedimento ou apenas impedir que a legislação sobre o caso não sofra retrocessos.
Malafaia resolveu criticar no vídeo os cristãos que caíram na fala de Lula e votaram nele achando que ele apoiaria o aborto.
“Deixa eu dar uma palavra para os meus irmãos evangélicos. Que vergonha, meus irmãos evangélicos que votaram em Lula, negando a fé e os fundamentos do Evangelho por uma paixão política. Cristianismo é um estilo de vida até na hora de votar”, disse.
Assista:
Redação Exibir Gospel / Leiliane