Sala de aula da Escola Primária Heavers Farmer, no sul de
Londres / Foto: reprodução
INGLATERRA – Uma professora britânica puniu um menino e uma
menina de dez anos de idade, expulsando-os de suas aulas por cinco dias depois
de se oporem a lições com temas LGBT como parte do “Mês do Orgulho Gay”,
segundo seus pais e uma organização cristã britânica.
A professora estava conduzindo uma lição LGBT em 20 de junho
para alunos do quinto ano na Escola Primária Heavers Farmer, no sul de Londres,
quando um menino de 10 anos chamado Farrell perguntou: “Senhora, por favor,
posso não participar desta lição?”, enquanto era distribuído material LGBT para
colorir.
A professora recusou e disse que fazia parte do currículo,
de acordo com Christian Concern. Mais tarde perguntou a Farrell de onde ele
era, e ele respondeu que ele era de origem africana e de um país onde “todo
mundo é cristão e católico, então eles não aceitam LGBT”.
A professora também perguntou a Farrell e sua amiga, Kaysey,
sobre as pessoas LGBT: “Você quer que eles morram?” Farrell respondeu que não,
mas que em seu país de origem as pessoas LGBT seriam punidas. A ideologia LGBT,
Farrell disse para a professora, era contra a religião dele. Farrell e Kaysey
são cristãos.
A professora acusou Farrell de usar “linguagem homofóbica” e
dizer: “LGBT é uma merda e LGBT é burro”. Farrell também nega ter dito tais
palavras, de acordo com Christian Concern. O diretor expulsou os alunos de suas
aulas por cinco dias e disse para eles: “Como você se atreve? Você é uma
decepção para a escola”, segundo a organização cristã.
A versão infantil da história é apoiada por outras crianças
da turma, dizem os pais. Christian Concern diz que a escola violou a regra para
remover crianças da classe. A regra afirma: “É ilegal excluir por uma razão não
disciplinar”.
Andrea Williams, chefe-executiva do Christian Legal Centre,
disse que o incidente demonstra que os pais “estão começando a perceber os
perigos da imposição da nova ideologia sexual e de gênero” que “não permite
discordância mesmo de crianças inocentes de 10 anos de idade”.
“Este incidente destaca novamente quão agressiva e
intolerante a agenda LGBT pode ser”, disse Williams. “Uma ideologia que tem que
recorrer a táticas tão pesadas para forçar crianças de 10 anos a aceitar algo
que, instintivamente, não o fazem, apenas destaca como essa ideologia é
esmagadora da vida.”
*Com informações de Christian Headlines