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20/04/2025

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Líderes evangélicos e conservadores criticam propostas da CONAE 2024

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A Conferência Nacional de Educação (CONAE) de 2024, ocorrida recentemente, continua gerando controvérsias entre líderes evangélicos e conservadores do Brasil. O evento, cujo propósito foi elaborar o Plano Nacional de Educação (PNE) para os próximos dez anos, está sendo alvo de críticas por supostamente adotar uma agenda contrária aos princípios cristãos e conservadores.

O pastor Michel Piragine, da Primeira Igreja Batista de Curitiba, no Paraná, expressou publicamente sua preocupação com os rumos da CONAE, alegando que as propostas discutidas durante o evento confrontam valores essenciais para os cristãos. Entre as preocupações levantadas estão a suposta criminalização do homeschooling (ensino domiciliar), interferência nas escolas confessionais, promoção da ideologia de gênero e inclusão da linguagem neutra.

Juntamente com Piragine, outras vozes, como a da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), manifestaram-se contra as diretrizes propostas no evento. O influenciador Guilherme Kilter, que esteve presente na CONAE, compartilhou preocupações semelhantes, afirmando ser dever dos cristãos denunciar o governo quando este adota posições que contradizem seus valores.

A senadora Damares Alves também se pronunciou sobre o assunto, classificando as propostas da CONAE como uma “flagrante perseguição político-ideológica” aos conservadores do país. Ela destacou a presença de tendências ideológicas contrárias ao pensamento conservador no documento resultante da conferência, caracterizando-o como antidemocrático.

Diante dessas críticas, a CONAE 2024 continua sendo objeto de debate acalorado entre diferentes setores da sociedade brasileira, evidenciando a divergência de opiniões quanto aos rumos da educação no país. Assista aqui!

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