O pastor Silas Malafaia acompanhou o presidente Jair Bolsonaro durante viagem para Londres neste final de semana para participar do velório e funeral da rainha Elizabeth II.
Além do representante dos evangélicos, o presidente também levou o padre Paulo Antonio de Araújo nesta viagem que teve também o deputado federal Eduardo Bolsonaro e a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Para o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), Bolsonaro levou um padre e um pastor “pela questão da religião cristã”.
“O presidente trouxe um pastor e um padre por causa dessa questão de, na morte de um cristão, tem a religiosidade. Estou deduzindo (…). Ele não me falou. Eu só recebi o convite. Eu estou aqui deduzindo, com todo respeito, que ele levou um pastor e um padre já que um funeral tem uma questão religiosa”, disse ele ao ser questionado.
Criticado por estar em uma viagem diplomática, Malafaia reclamou de preconceito religioso. “O PRECONCEITO DESGRAÇADO DA GLOBO NEWS. Agora à tarde, ridicularizaram os evangélicos e questionaram a minha presença na comitiva do presidente. Esqueceram que também tem um padre; por sinal, muita gente boa. Queria que o presidente trouxesse a Rosemary? CAMBADA DE CRETINOS”, disse.
O pastor cita Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete do então presidente Lula, apontada como sendo a amante do petista no período em que ele estava casado com Marisa Letícia. Rosemary viajava no avião presidencial ao lado de Lula e esteve em 13 viagens internacionais.
Redação Exibir /Leiliane Lopes