A morte do influenciador conservador e cristão Charlie Kirk, assassinado na quarta-feira (10) durante um evento em Utah, gerou forte reação de líderes religiosos dentro e fora dos Estados Unidos.
O pastor Travis Johnson afirmou que Kirk foi vítima por causa da sua fé: “O que aconteceu com Charlie Kirk é inconcebível. Ele é nós e nós somos ele. Foi a sua fé que o tornou um alvo. Nesse sentido, ele foi martirizado. Ele não é diferente do seu pastor quando se levanta no púlpito e declara a Verdade Bíblica. E ele morreu por isso hoje.”
O músico e líder cristão Sean Feucht, amigo pessoal do influenciador, também lamentou a perda: “A escuridão não vencerá. […] Meu amigo Charlie carregava consigo a sabedoria do Espírito que destrancou as mentes de uma geração. Deus levante mais 1 milhão de Charlie Kirk nesta hora.”
Franklin Graham destacou o testemunho de Kirk: “Uma única bala silenciou sua voz naquela plataforma ontem, mas não pode apagar sua influência, seu legado e seu testemunho de Jesus Cristo. Poucos dias antes de sua morte, ele postou: ‘Jesus derrotou a morte para que você possa viver’. Ele não tinha medo nem vergonha de falar sobre sua fé.”
No Brasil, líderes evangélicos também se pronunciaram. O pastor Elizeu Rodrigues disse: “Sim, a esquerda é assassina em todos os sentidos, em qualquer lugar do mundo. Suas ideologias se assemelham à besta de Apocalipse 13, aparência de Cordeiro com voz de dragão.”
Já o pastor Renato Vargens classificou o crime como um reflexo do avanço da ideologia esquerdista: “Como bem disse Rodrigo Constantino, a esquerda é demoníaca, quer eliminar seus adversários, tratados como inimigos mortais. Somente Cristo para nos guardar do homem mau. […] O esquerdismo é diabólico. Não há meio termo.”
As declarações refletem a comoção e a indignação no meio cristão diante da morte de Kirk, que tinha 31 anos e era fundador do grupo conservador Turning Point USA.
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