O ex-ministro da Defesa do Mali, Bah Ndaw, é o presidente durante o governo de transição (foto: BBC)
MALI – Há 60 anos, o Mali se tornava independente da França. Mas apesar de ser considerada uma nação democrática e pluripartidária desde 1991, os cristãos do país enfrentam a opressão islâmica, o antagonismo étnico, a corrupção e o crime organizado. Atualmente, a situação do país é incerta, já que o ex-presidente Ibrahim Boubacar Keïta renunciou em 18 de agosto.
Na ocasião, a Portas Abertas noticiou que a Assembleia Nacional também tinha sido dissolvida. Apesar da incerteza, alguns parceiros locais testemunharam uma calma no território e pediram que os irmãos ao redor do mundo orassem pela situação do Mali.
Hoje, foi anunciado que o ex-ministro da Defesa do Mali, Bah Ndaw, e o líder das manifestações, Assimi Goita, assumiriam a presidência e vice-presidência, respectivamente. Em contrapartida, os líderes dos países da África Ocidental pediram que o poder nacional fosse devolvido aos civis. Antes da decisão atual, as autoridades internacionais até cogitaram manter um soldado como vice-líder do Mali, durante o governo de transição de 18 meses, que deve terminar com as eleições.
O atual governo do Mali tem a missão de livrar o território dos anos de guerra e conflitos com extremistas islâmicos. Apesar de receber ajuda de forças internacionais estrangeiras, a violência continua presente na rotina da população, agrava a pobreza e destrói os sistemas públicos de saúde e educação.
Pedidos de oração
*No Dia da Independência do Mali, peça que Cristo inunde o país com a verdadeira paz e que mais pessoas se entreguem a ele.
*Clame pela situação política da nação. Para que pessoas tementes ao Senhor ocupem os altos cargos e governem com justiça e honestidade.
*Ore pelos cristãos que enfrentam a perseguição de grupos extremistas. Que eles sejam guardados por Jesus e supridos em todas as necessidades.