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13/02/2025

Entretenimento

Justiça decide sobre liderança da Igreja Bola de Neve após disputa jurídica

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A Igreja Bola de Neve se pronunciou nesta segunda-feira (16) sobre uma decisão judicial emitida na última quinta-feira (12) pela 45ª Vara Cível de São Paulo. O juiz Fabio Evangelista de Moura determinou que a atual diretoria da instituição religiosa está proibida de realizar atos em nome da igreja.

Em nota, a igreja reafirmou que a pastora Denise Seixas, viúva do fundador Rinaldo Seixas, renunciou ao cargo de vice-presidente em 27 de agosto deste ano, antes do falecimento do apóstolo Rina, como ele era conhecido. Rina morreu em 17 de novembro após sofrer um acidente de moto em Campinas (SP).

Segundo a Igreja Bola de Neve, a decisão da 45ª Vara Cível “não reconhece” Denise como presidente da instituição, o que contradiz a defesa da pastora. “A referida decisão judicial não a reconhece como presidente, diferentemente do que afirmam os advogados da pastora, e será revista por instância superior, uma vez que o próprio juiz se declarou incompetente para julgar o caso”, afirmou a igreja no comunicado.

Outro desdobramento do caso ocorreu na 12ª Vara Cível de São Paulo, que também na última quinta-feira (12) deferiu uma reintegração de posse do prédio onde funciona a sede da igreja. Segundo a instituição, Denise teria invadido o local após o início da disputa pelo cargo de presidente.

De acordo com o advogado da pastora, Anderson Albuquerque, Denise assumiu a liderança da igreja após a morte do marido, conforme previsto no regulamento interno da instituição, que coloca o vice-presidente como sucessor automático. Ele também acusou a diretoria de tentar se apropriar da presidência de maneira indevida.

A decisão da Justiça de São Paulo, além de suspender os atos da diretoria, prevê punições em caso de descumprimento. Enquanto isso, o futuro da liderança da igreja será definido em instâncias superiores.

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