Morte por eutanásia (Ilustração): Reprodução
NOVA ZELÂNDIA – Mais de 1.000 médicos da Nova Zelândia
assinaram uma carta aberta se opondo a propostas para legalizar a eutanásia. Em
sua carta, eles pediram aos políticos que se concentrassem em salvar vidas e
fornecer cuidados paliativos, em vez de tirar vidas.
O projeto de lei legalizará a eutanásia para adultos que
supostamente têm menos de seis meses de vida, ou aqueles com uma condição
médica que se acredita ser “grave e irremediável”. Os médicos disseram: “Nós
endossamos as opiniões da Associação Médica Mundial e da Associação Médica da
Nova Zelândia de que o suicídio e a eutanásia assistidos por médicos são
antiéticos, mesmo que tenham sido legalizados. “Estamos comprometidos com o
conceito de morte com dignidade e conforto, incluindo a provisão de alívio
eficaz da dor e excelência em cuidados paliativos.”
Eles acrescentaram: “Acreditamos que cruzar a linha para
ajudar intencionalmente uma pessoa a morrer enfraqueceria fundamentalmente a
relação médico-paciente, que é baseada na confiança e no respeito. “Estamos
especialmente preocupados em proteger as pessoas vulneráveis que podem sentir
que se tornaram um fardo para os outros, e estamos comprometidos em apoiar
aqueles que consideram suas próprias situações de vida um fardo pesado.”
*Com informações da Christian Post