O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, sancionou a Lei nº 12.229/2023 que reconhece oficialmente a religião evangélica como patrimônio imaterial do estado. A nova legislação, é de autoria do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho.
A decisão, anunciada na edição extra do Diário Oficial do Estado em 31 de agosto de 2023, marca um momento importante para a comunidade evangélica e destaca a contribuição significativa dessas religiões para a identidade cultural do estado.
A lei estabelece o legítimo reconhecimento da religião evangélica, destacando sua influência em Mato Grosso. “A religião evangélica é própria do Cristianismo, o termo ‘evangélico’ significa: aquele que segue o evangelho, mas propriamente ao ensinamento deixado por Jesus Cristo. O grande Mestre não apenas ensinou, mas ordenou que sua mensagem fosse espalhada na face da terra”, cita um trecho do projeto aprovado pela Assembleia Legislativa.
As religiões evangélicas têm uma presença significativa naquele estado, com uma população estimada em mais de 750 mil pessoas, de acordo com o censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com essa segunda maior população religiosa no estado, seu impacto social e cultural é indiscutível.
O deputado Eduardo Botelho, autor do projeto, enfatizou a importância da decisão afirmando que “as religiões de matriz evangélica passam a fazer parte oficialmente do Patrimônio Cultural Imaterial Mato-Grossense por sua forte influência em nossa história”.
Exibir Gospel /Leiliane Lopes