A origem do Halloween, ou Dia das Bruxas, está ligada à festa pagã celta onde os druidas, sacerdotes celtas, faziam fogueiras e ofereciam sacrifícios como ação de graças pelas colheitas daquele ano e como um apelo por favor no novo ano que se aproximava, celebrado em 1º de novembro.
Para eles, o dia 31 de outubro tinha grande poder espiritual, pois significava o fim do verão e o início do outono, o fim da luz e o início das trevas, além da crença de que as almas dos mortos eram liberadas para vagar entre os vivos.
Há muitos cristãos hoje que consideram o Halloween um feriado pagão durante o qual o diabo é adorado e o mal é glorificado. Outros acreditam que a data é uma oportunidade divertida e inofensiva para as crianças se fantasiarem, ganharem muitos doces e se divertirem.
É para estes cristãos que o pastor Renato Vargens fez publicações de alerta, dizendo que é contra natural que um cristão celebre uma festa para a morte. “O que o santo evangelho de Cristo tem a ver com isso? Como um cristão pode se envolver em uma festa assim? Por acaso participar do Halloween glorifica a Deus?”, questiona.
Em outra publicação, o pastor da Igreja Cristã da Aliança, fala diretamente contra as igrejas evangélicas que aproveitam a data para fazer festas à fantasia.
“Alguns pastores em nome daquilo que chamam de contextualização, estão vestindo a noiva de Cristo de bruxa. Ao celebrarem o Halloween, tais pastores profanam o culto público ofendendo a santidade do Senhor, blasfemando contra o evangelho de Cristo. e a igreja que frequenta celebra essa festa profana, saia dela imediatamente e procure uma igreja bíblica”, disse ele.
Exibir Gospel / Leiliane Lopes