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Uma pesquisa interessante revelou que a maioria dos cristãos consideram que suas mães tiveram um papel mais influente sobre a sua vida espiritual, acompanhando e sendo um ponto de apoio de melhor acesso na hora de conversar sobre questões da vida.
O estudo realizado pelo grupo Barna apontou que 68% dos cristãos americanos consideram que suas mães exerceram maior influência sobre a fé cristã, enquanto os pais representaram 46% e os avós 37%.
Também foram investigadas práticas familiares em comum, como refeições conjuntas, brincadeiras e reunião devocional. A intenção foi averiguar o desempenho dos papeis no ambiente familiar, bem como a relação que isso tem com a doutrina cristã.
Os resultados, coletados desde 2018, agora fazem parte de um livro denominado Households of Faith.
“Somos incrivelmente bons como igrejas no apoio, capacitação e incentivo à maternidade, e encorajamos as mães a assumir esse papel ativo na vida de fé de seus filhos”, disse Roxanne Stone, integrante do grupo Barna.
Roxanne, no entanto, considerou que estes resultados não são bons o quanto deveriam, porque indicam que as igrejas têm falhado no ensino acerca do papel do homem em sua família, no tocante ao envolvimento com a vida espiritual dos seus filhos.
“Parece que estamos ficando para trás em como estamos apoiando e capacitando os pais para realmente se tornarem uma parte da orientação espiritual, bem como a orientação emocional dos seus filhos”, alertou.
A pesquisa destacou como a influência das mães é exercida sobre seus filhos, utilizando frases que eles mesmos disseram, revelando que o aconselhamento para a vida espiritual faz parte de um relacionamento mais íntimo com os jovens.
Algumas frases do tipo foram que às mães “encoraja-me a ir à igreja”, “fala comigo sobre o perdão de Deus” e “me ensina sobre a Bíblia”, informa a pesquisa, segundo informações do grupo Barna.
*Com informações de Barna.