Nas últimas eleições dos conselhos em algumas das maiores cidades do Brasil, líderes evangélicos desempenharam um papel significativo, gerando controvérsias e discussões sobre o seu impacto no cenário político local.
Um dos líderes que mais se posicionou durante o processo eleitoral para conselheiros foi o pastor Silas Malafaia. A posição do religioso foi dizer à sua audiência comparecer na eleição e votar em pessoas com princípios e valores.
Como resultado, doze conselheiros apoiados por ele foram eleitos, incluindo sua prima Priscila Malafaia, que conquistou uma vaga em São João de Meriti.
A Igreja Batista Atitude, do pastor Josué Valandro Jr, conseguiu eleger o pastor Joel Bitencourt Serra, que se tornou conselheiro na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com pedidos de voto expressos feitos em sua igreja.
Outra igreja que teve sucesso nessas eleições foi a Igreja Universal do Reino de Deus, liderada por Edir Macedo. A igreja conseguiu emplacar pelo menos cinco conselheiros em cada capital.
De acordo com o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), 70% dos conselheiros eleitos no dia 1º de setembro são conservadores e 50% deles são evangélicos.
Exibir Gospel / Leiliane Lopes
