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25/11/2024

Entretenimento

Inimigos atacam e Israel enfrenta fogo de Gaza, Líbano e Síria

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Uma significativa concentração militar israelense persiste ao longo da fronteira de Gaza, enquanto a região enfrenta uma escalada de violência.

O ataque do Hamas no último sábado (7), considerado o mais mortífero de sua história, resultou em um número de mortos que superou a marca de 1.000, de acordo com fontes oficiais. A situação se agrava com onda após onda de ataques aéreos que atingem o território.

A expectativa de uma possível invasão terrestre israelense em Gaza nos próximos dias aumenta, enquanto os soldados continuam a recolher os corpos das vítimas, quatro dias após o ataque terrorista do Hamas que afetou cidades do sul de Israel.

As forças militares de Israel relatam ter assegurado principalmente a fronteira com Gaza, após uma noite de intensos ataques aéreos em toda a região, resultando na destruição de infraestruturas e no deslocamento de milhares de pessoas. A autoridade de saúde de Gaza estima que o número de mortos no enclave desde o sábado tenha chegado a 900.

Um sinal alarmante da rápida escalada da crise ocorreu com uma salva de foguetes disparados do sul do Líbano, controlado pelo Hezbollah, em direção ao norte de Israel. Isso levou as forças israelenses a responder ao fogo, marcando o terceiro dia consecutivo de violência na fronteira libanesa-israelense.

Além disso, as forças militares de Israel bombardearam a Síria a partir das Colinas de Golã em resposta a disparos de morteiros. Em Jerusalém Oriental, dois palestinos foram mortos a tiros pela polícia.

Cenas de horror

Os soldados israelenses estão recuperando áreas tomadas pelos terroristas e encontrando cenas de terror. Em kibutz de Be’eri, no sul, onde mais de 100 corpos foram recuperados, representando cerca de 10% da população da comunidade. Em Kfar Aza, corpos de residentes israelenses e militantes do Hamas foram encontrados no chão, junto a móveis espalhados e carros incendiados, enquanto os soldados israelenses vasculham casa por casa em busca dos mortos.

O major-general israelense Itai Veruv, que acompanhou jornalistas ao local, expressou seu horror diante da situação: “Você vê os bebês, as mães, os pais, em seus quartos… Não é uma guerra, não é um campo de batalha. É um massacre. É algo que costumávamos imaginar dos nossos avós, avós no pogrom na Europa e em outros lugares.”

Exibir Gospel / Leiliane Lopes