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20/05/2025

Entretenimento

Teo Hayashi comenta polêmica do pregador mirim: “Nem toda igreja pentecostal é bagunçada”

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O pastor Teo Hayashi, líder da Zion Church, se manifestou nesta quinta-feira (1º) sobre a polêmica envolvendo o adolescente Miguel Oliveira, conhecido como “missionário mirim”. Em vídeo publicado nas redes sociais, Teo criticou a condução do caso por parte das lideranças responsáveis pelo garoto e afirmou que a maior falha não é do jovem.

“O menino tem 15 anos, cara. A maior falha é dos líderes na vida dele, que aparentemente preferem usá-lo do que ensiná-lo no caminho que ele deve andar”, disse.

Teo também questionou a ausência de posicionamento dos pais e pastores de Miguel diante da grande exposição que o adolescente vem enfrentando. “Onde é que estão os pastores desse garoto pra guardar e proteger ele de todo esse circo que se criou ao redor da figura de um adolescente?”, indagou.

O pastor criticou ainda a generalização das críticas contra igrejas pentecostais e carismáticas. Segundo ele, o caso de Miguel não representa o movimento como um todo. “Esse aí não é um retrato verdadeiro da igreja pentecostal carismática. Nem toda igreja pentecostal é bagunçada”, afirmou.

Para ele, é injusto tomar casos isolados como regra e desconsiderar o trabalho sério de outros líderes. “Existem literalmente centenas, se não milhares, de pregadores avivados, carismáticos, pentecostais, que buscam usar a palavra como sua fundação”, acrescentou.

Miguel Oliveira, que ficou famoso por vídeos de pregações e supostas curas, foi proibido pelo Conselho Tutelar de pregar, viajar e usar redes sociais por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após reunião com seus pais e o pastor Marcinho Silva, da Assembleia de Deus Avivamento Profético, igreja que o jovem frequenta em Carapicuíba (SP). Além disso, o adolescente deverá retornar às aulas presenciais, das quais estava afastado.

Mesmo com a proibição, Miguel publicou no Instagram, na última quarta-feira (30), que seu retorno será “assustador”.

O Ministério Público de São Paulo também investiga ameaças que o adolescente teria recebido nas redes sociais. Os pais registraram boletim de ocorrência e, segundo a assessoria da família, decidiram não dar mais entrevistas para preservar o filho.

Redação Exibir