Uma empresa sueca resolveu lançar na semana passada um microchip que pode armazenar os dados do passaporte de vacinação.
Com cada vez mais países adotando a exigência da vacinação para entrar em seus limites e para participar de eventos diversos, a Epicenter teve a ideia de utilizar tecnologia NFC, que pode ser lida por qualquer dispositivo compatível, para poder comprovar se a pessoa está ou não vacinada.
O microchips, do tamanho de um grão de arroz, promete tornar mais rápida a detecção do passaporte de vacina e pode ser implantado na pele entre o polegar e o indicador.
Como funciona o microchip
Através da RFID (Radio-Frequency Identification), campos eletromagnéticos são usados para identificar informações armazenadas eletronicamente.
Ainda sem previsão para ser comercializado, o chip representa um avanço tecnológico que tende a se espalhar pelo mundo.
A Epicenter trabalha no ramo há muitos anos. Em 2017, eles ficaram mundialmente conhecidos por substituírem o uso de cartões de acesso e outros meios de identificação de seus funcionários por microchips implantados no corpo.
Assista ao vídeo sobre o microchip
Marca da besta
A notícia passou a ser compartilhada no Twitter e muitos internautas cristãos passaram a usar a expressão “666” para dizer que o microchip era a marca da besta descrita no Apocalipse..
A passagem de Apocalipse 13: 15-17 diz: “E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”.
Por : Leiliane Lopes